Vitória-ES, 29 de junho, 2018.
UFES, Campus de Goiabeiras, Auditório do IC-2.
Recepção (08h30 - 09h00)
Café de Boas Vindas e Credenciamento
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Abertura (09h00 – 09h45)
Pelo Corpo: gesto, movimento, pensamento
Maitê Bumachar (Professora, Bailarina e Coreógrafa)
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Conferência (10h00 – 11:00h)
Corporema: por uma geografia bailarina
Prof. Dr. Antonio Carlos Queiroz Filho
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Intervenções Artísticas (11h00 – 12:00h)
Habitar a Cidade: narrativas do corpo na sobremodernidade
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Mesa 1 (14h00 – 15h30)
Pelo corpo: Experiência Estética Urbana
Rafael Borges (PPGG/UFES) - 30min
Tom Boechat (PPGG/UFES) - 30min
Debate - 30min
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Mesa 2 (15h30 – 17h00)
Olhar Geográfico, Corpo Geográfico
Prof. Dr. Igor Robaina (DEGEO/UFES) - 30min
Prof. Dr. Eduardo Marandola Jr. (FCA/UNICAMP) - 30min
Debate - 30min
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Intervalo (17h00 - 17h30)
Café da Tarde
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Encerramento (17h30)
Corpos Extraviados* (Duo de Dança Contemporânea)
Carlos Queiroz
Rodrigo Rithelly
Coreografia: Maitê Bumachar
Café de Boas Vindas e Credenciamento
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Abertura (09h00 – 09h45)
Pelo Corpo: gesto, movimento, pensamento
Maitê Bumachar (Professora, Bailarina e Coreógrafa)
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Conferência (10h00 – 11:00h)
Corporema: por uma geografia bailarina
Prof. Dr. Antonio Carlos Queiroz Filho
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Intervenções Artísticas (11h00 – 12:00h)
Habitar a Cidade: narrativas do corpo na sobremodernidade
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Mesa 1 (14h00 – 15h30)
Pelo corpo: Experiência Estética Urbana
Rafael Borges (PPGG/UFES) - 30min
Tom Boechat (PPGG/UFES) - 30min
Debate - 30min
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Mesa 2 (15h30 – 17h00)
Olhar Geográfico, Corpo Geográfico
Prof. Dr. Igor Robaina (DEGEO/UFES) - 30min
Prof. Dr. Eduardo Marandola Jr. (FCA/UNICAMP) - 30min
Debate - 30min
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Intervalo (17h00 - 17h30)
Café da Tarde
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Encerramento (17h30)
Corpos Extraviados* (Duo de Dança Contemporânea)
Carlos Queiroz
Rodrigo Rithelly
Coreografia: Maitê Bumachar
* Movimentos que apontam direções, mas direções que não são caminhos. Eis o paradoxo do corpo extraviado. Da euforia promovida pelo mundo cada vez mais cenográfico à apatia dos gestos cada vez mais repetidos. Das inexistentes trocas de olhares. Dos já rarefeitos contatos, tanto inevitáveis, quanto indesejados. Do cruzamento de histórias possíveis, que são tornadas apenas silêncio por um projeto de habitar o mundo que faz do desapego e da indiferença nossa gramática. Solidão e multidão, portanto, tornaram-se o substantivo de todos nós. E com isso, temos grafado nossa existência como uma subtração fraudulenta, como um corpo extraviado. Mas como tal, há também um perder-se no caminho. Um descaminhar que põe a nu nossas incoerências mais sutis. E como se estivéssemos diante de um grande espelho coletivo, nos vemos todos despidos de nossas dores e incoerências. Porque no fundo, a potência poética que resta a um corpo extraviado é isso: grafar (dançar), grafar (dançar), ainda que seja em descompasso.